Há um entrelaçamento entre a percepção e a afinidade na
escolha das cores, podendo exprimir a inspiração, a euforia emocional e/ou a
forma de nutrir o Eu verdadeiramente com parâmetros, aspectos e características
individuais regidas pelas leis da vida.
Todas estas suposições permitem interpretações e
considerações para decifrar o que realmente identifica o infinito e múltiplo
espectro das vibrações que compõe as cores.
Se trata de uma construção de infinito tons que a matriz é
capaz de desenvolver, entrelaçando suas vibrações e extremidades, que vai do
preto ao branco, onde o preto é ausência de cor e o branco o reflexo da união
de todas as cores. Elas interagem e correlacionam com as vozes internas e a
percepção individual do ser humano que, consequentemente, ressignifica o
colorido.