segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Feng Shui - Como vê os novos projetos?

Feng Shui moderno


Tenho por hábito analisar os desenhos arquitetônicos dos projetos dos imóveis (plantas baixas) que acesso através de materiais promocionais.
Com base nos princípios da técnica do Feng Shui, raramente encontro o que não compromete a fluidez do fluxo energético e, consequentemente, seja positivo para o fluxo do ciclo da vida.
Desconfio, que isto ocorra, devido as linhas de raciocínio seguirem tendências aos aspectos materialistas e mercantilistas, tais como: design moderno, retorno de investimento, customização, suprir a demanda, satisfazer os compromissos, cumprir a agenda, funcionalidade, otimização, praticidade, economia, rentabilidade e rapidez.
Observo a falta de um movimento a favor do fator energético, o qual considero também importante. Talvez, por falta de conhecimento de base, compreensão, interesse e/ou de divulgação.
Se unissem os conhecimentos materialistas com o energético, seria perfeito para que os projetos favorecessem e colaborassem com a integridade física e energética humana. Além de oferecer um bem-estar maior, verdadeiro e mais saudável.
Um fato mais recente que presenciei, entre vários outros, que explica minha colocação acima, foi:
Fui chamado para fazer um trabalho de Feng Shui em um condomínio, aqui em SP. Naquele local, por ter morado naquelas imediações, sei que anteriormente ao empreendimento fora uma empresa de materiais radioativos (materiais para usinas nucleares).
Há décadas, existem resíduos destes materiais aterrados naquela área. Fiquei impressionado quando soube que iriam fazer um empreendimento residencial naquele local e, ainda, conversando com um atual morador, me contar que nada sabia e/ou foi dito a respeito.
As sensações energéticas que senti ao adentrar naquele imóvel foram as mesmas pelas quais fui chamado (eu não sabia delas até primeiramente revela-las ao morador e confirmar).
Foram as sensações de desconforto e peso no corpo, principalmente, na cabeça. O morador está com alguns problemas de saúde, que poderá ser consequência dos fatos.
Executei o trabalho para amenizar as sensações, mas com uma ressalva: “sugeri que quando surgisse uma oportunidade, mudasse dali. Devido tamanha força nociva”.
Diante deste fato me pergunto:
“Será que os moradores estão devidamente apoiados em princípios verdadeiros”?
“Será que houve manifestação por parte da construtora e/ou empreendedora para favorecer a integridade física dos moradores”?
“Será que estão acompanhando as consequências das frequências nos moradores”?
“Qual o valor do ser humano”?
Por estas e outras questões e/ou razões, as moradias também passaram a ser um fator de risco e provável causa para algumas patologias humanas, em animais e plantas.
Isto, me leva a defender a importância para o profissional interagir desde sua formação com assuntos relacionados à energia e espiritualidade, esclarecendo sobre a importância, a verdade e a relatividade.
Fortaleceria às consciências mais comprometidas em fazer o bem ao próximo, através de desenvolver trabalhos menos mundanos e profanos. E, com muito mais amor e respeito ao ser humano.
Nas minhas recentes experiências, noto que os projetos “sustentáveis” têm uma tendência à esta direção.
Mas, mesmo assim, baseado nos princípios da Radiestesia e do Feng Shui, ainda carecem de informações para ser ideal e impactar na prevenção da energia humana.
Tenho tido contatos com alguns profissionais jovens que têm demonstrado interessados e inteirarem-se sobre estes princípios.
Minhas expectativas são:
“Na evolução das consciências dos educadores para ensinar aos jovens, também sobre a espiritualidade, transformando a desenvolver obras modernas comprometidas com o futuro melhor”.
“Na criação de projetos respeitosos e saudáveis pensando em fazer para o outro como gostaria que fizessem para si”.
“No desenvolvimento de obras, unindo conhecimentos científicos e espirituais, colaborando para o equilíbrio das energias dos lares e, consequentemente, preservar a integridade da saúde das famílias”.

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